Tipo Manifestador ou Manifestante por Hector Othon

  

Tipo Manifestador

por Hector Othon 27 08 2024 Pode copiar parte ou todo. Bons estudos!

nota: usa-se também o nome “Manifestante”.

Duas coisas em particular distinguem o desenho de um Manifestador dos outros tipos:

  • Primeiro, não tem a definição Sacral, o que imediatamente coloca o Manifestador em uma minoria global. Quando tem definido o Centro Sacral é do tipo Gerador Manifestante.

  • Segundo lugar, há uma conexão direta ou indireta entre o Centro da Garganta ou Laríngeo e um ou mais dos três motores restantes no desenho: o Centro do Coração (Ego), Emocional (Plexo Solar), da Raiz.

Aurea: blindada, repele, impacta.

  • Alinhada: assertiva e autônoma.

  • Desalinhada: pede permissão, tenta agradar. Sente raiva.

  • Tendencia: se fechar, ficar inacessível para evitar ser controlado.

Autoridade: Emocional, Esplênica ou Ego

Estratégia: Informar com antecedência – Se o Manifestador informar (as pessoas que possa impactar), antes de agir a resistência natural e a suspeita que encontram de outros, se dissipa.

  • Informar não é pedir permissão. Na verdade o ideal é não pergunte, não responda, certifique-se de se está sendo informado, se está bem informado, isto garante sua liberdade;

  • Direcione sua energia e tom de voz – comunicação assertiva – coloca o projeto, suas condições e limites;

  • Informe depois de decidir, mas antes de agir;

  • Reconhecer e ativar as suas potencialidades criativas

Assinatura: a Paz

Tema do “não ser”= Raiva

  • Raiva por ser reprimido, controlado, incompreendido. Rebeldia,

  • Raiva por delegar, passividade e acomodação

Aconselhamentos:

  • Seja responsável por informar e iniciar;

  • Evitar raiva, aprender a informar;

  • Fazer mais, alimenta a paz

  • Tentar agradar enfraquece sua energia;

  • Eliminar ou delegar, provoca raiva.





Identificação: Não tem definição sacral. Tem canal entre o centro Laríngeo e um ou mais dos três motores restantes: Ego, Plexo Solar (Emocional) e Raiz.

São 10% da população.

Missão: iniciar, inovar, criar; ouvir seus desejos e agir; ser livre e autônomo.

Qualidades: Tipo energético. É independente e incontrolável. Faz as coisas por se só. Impulsivo, decidido, autônomo, criativo, criativo, líder, inventivo. Pessoa magnética, que atrai o que precisa. Curioso. Original. Interessado pelo novo, diferente. Apaixonado pelo que faz.

Negativo: inicia coisas que não termina. Egoísta. Grosso. Mal-educado. Invasor. Atrai coisas que não gostam, e até prejudicam. Dificuldade em prestar atenção. Raivoso. Não inspira confiança. Mentir. Sem limites. Incontrolável. Paranoico. Dificuldade em mostrar seus sentimentos. Excessivamente masculino.

Características gerais

O Manifestador sente e faz. Não pede permissão, comunica e faz. Ele é uma potência, quando ele tenta agradar, seduzir se enfraquece. O ideal é ele estar em paz em lugar preservado, privado, protegido para identificar o que sente que é para ser feito, informar e agir.

A saga da humanidade se desenrolou como o fez porque os Manifestadores não precisaram esperar pelos ‘deuses’ ou por forças externas para movê-los à ação. A excepcional habilidade do Manifestador de trazer à existência ou manifestar o que ele visualiza, em combinação com a proteção de sua aura fechada e repelente, muitas vezes o colocou em posições de liderança, como um rei guerreiro ou um sumo sacerdote. Como o único ‘fazedor’ entre os tipos, o Manifestador conquistou e defendeu reinos e assegurou e manteve seu poder e autoridade estabelecendo leis. Nossas hierarquias religiosas e seculares remanescentes são resultado da tentativa do Manifestador de manter o controle e evitar serem desafiados.

  1. Manifestador Sente e Faz:

    • O Manifestador é caracterizado por sentir e agir, sem esperar por permissão externa.

    • Em vez de pedir aprovação, ele comunica suas intenções e age de acordo com sua vontade.

    • Sua força reside na capacidade de tomar a iniciativa sem hesitação.

  2. Potência na Ação:

    • A força do Manifestador é evidente quando ele age de acordo com seus próprios impulsos.

    • Qualquer tentativa de agradar ou seduzir pode enfraquecer essa potência intrínseca.

    • A autenticidade do Manifestador se manifesta na capacidade de expressar e realizar seus desejos sem concessões excessivas.

  3. Paz em Ambiente Preservado:

    • Idealmente, o Manifestador prospera em um ambiente tranquilo e protegido.

    • Em um local preservado, ele pode identificar claramente seus sentimentos e determinar ações apropriadas.

    • A necessidade de privacidade é crucial para a autorreflexão e para decidir como agir.

  4. História da Humanidade:

    • A saga da humanidade se desenrolou de forma única devido à natureza dos Manifestadores.

    • Eles não dependiam de ‘deuses’ ou forças externas para iniciar ações cruciais.

    • A capacidade excepcional de manifestar visualizações contribuiu para posições de liderança, como reis guerreiros e sumos sacerdotes.

  5. Liderança e Controle:

    • O Manifestador, sendo o único tipo de ‘fazedor’, historicamente assumiu posições de liderança.

    • Sua aura fechada e repelente o protegeu enquanto ele estabelecia leis e conquistava reinos.

    • Hierarquias religiosas e seculares remanescentes refletem a busca do Manifestador pelo controle e pela prevenção de desafios.

Em resumo, o Manifestador é um agente de mudança, um líder natural que sente, comunica e age com determinação, desempenhando um papel significativo na história da humanidade e nas estruturas de poder estabelecidas.

O estilo Manifestador desbravador, masculino radical em decadência

O papel tradicional de líder, governante, desbravador que o Manifestador ocupou por séculos terminou por volta de 1781, quando os seres humanos fizeram a transição de uma forma de 7 centros para uma de 9 centros. O chacra coronário virou o centro G e o centro do Ego (do coração), e apareceu o 9no Centro, o Instintivo (Baço).

O Manifestador de hoje, ainda veículo do princípio yang/yang (força primordial), agora vive em um ambiente dominado pelo Gerador yin/yin (receptivo). Em vez de sonhar com impérios ou determinar o curso da civilização, ele agora procura integrar sua independência inerente e seu poder essencial único de impactar em uma sociedade que lhe tirou a liberdade de agir. No mundo atual, os incríveis dons do Manifestador são sua habilidade de agir independentemente, iniciar ação e impactar os outros. No entanto, essas mesmas qualidades, quando percebidas como ameaçadoras ou imprevisíveis, podem deixar os outros três Tipos desconfortáveis e muitas vezes levar a tentativas óbvias de querer controlar o Manifestador.

  1. Estilo Manifestador Desbravador:

    • O Manifestador é caracterizado por um estilo desbravador, assumindo papéis de líder e governante ao longo dos séculos.

    • Historicamente, representou uma força masculina radical, destacando-se por sua capacidade de liderança e impacto no curso da civilização.

  2. Decadência do Papel Tradicional:

    • Por volta de 1781, a transição de uma forma de 7 centros para uma de 9 centros marcou o declínio do papel tradicional do Manifestador.

    • A mudança incluiu a transformação do chacra coronário para o centro G e a introdução do 9º Centro, o Instintivo (Baço).

  3. Ambiente Dominado pelo Gerador:

    • O Manifestador contemporâneo vive em um ambiente agora dominado pelo Gerador yin/yin (receptivo).

    • Enquanto antes sonhava com impérios, o foco atual é integrar sua independência em uma sociedade que limitou sua liberdade de agir.

  4. Adaptação à Realidade Atual:

    • Em contraste com o papel de desbravador radical do passado, o Manifestador contemporâneo se esforça para adaptar sua força yang/yang ao mundo receptivo do Gerador.

    • Busca maneiras de impactar a sociedade, mantendo sua independência essencial.

  5. Dons do Manifestador Atual:

    • Os incríveis dons do Manifestador no mundo atual incluem sua habilidade de agir de forma independente e iniciar ação.

    • Seu poder único de impactar os outros permanece como uma qualidade valiosa.

  6. Desconforto e Controle:

    • No entanto, as características distintivas do Manifestador, quando percebidas como ameaçadoras ou imprevisíveis, podem causar desconforto nos outros três Tipos.

    • A tentativa de controlar o Manifestador é uma reação comum, já que sua natureza independente pode ser interpretada como desafiadora.

O Manifestador contemporâneo enfrenta a adaptação a um ambiente mais receptivo, enquanto busca manter sua independência e impactar a sociedade de maneira significativa. O desafio reside na gestão das percepções dos outros tipos, que podem encontrar desconforto na presença e ação imprevisíveis do Manifestador.

A privacidade do Manifestador

O Manifestador se sente à vontade com a solidão e encontra uma paz nutritiva em manifestar o que deseja para si mesmo. Isso é natural para ele e não requer ajuda externa. Ele não consegue entender por que os outros se importariam com o que ele faz, muito menos quererem o controlar.

O Manifestador é independente e autocontido. Tende a ver os outros como um pouco alienígenas, desatualizados e presos ou incapazes de sair de situações difíceis. Com sua habilidade de vislumbrar o futuro, o Manifestador muitas vezes sente como se estivesse esperando que todos os outros os acompanhem. As perguntas que o Manifestador faz são : “Serei respondido? Alguém será animado pelo meu impacto ou responderá à minha pergunta iniciadora?” Essa pressão subjacente para impactar, para fazer as coisas acontecerem, é fundamental para cumprir seu propósito. O Manifestador se sente mais confortável quando deixado sozinho para fazer o que quiser, mas os outros três Tipos estão esperando que o Manifestador os inicie ou inicie um novo processo para que cada um possa contribuir com sua parte essencial.

  1. Privacidade do Manifestador:

    • O Manifestador valoriza profundamente sua privacidade, encontrando conforto na solidão e na capacidade de manifestar seus desejos sem interferências externas.

    • A busca pela paz nutritiva através da manifestação autônoma é uma característica natural e intrínseca ao Manifestador.

  2. Autossuficiência e Independência:

    • O Manifestador é inerentemente independente e autocontido.

    • Sua mentalidade é centrada em si mesma, e ele não compreende facilmente por que outros se interessariam por suas ações, muito menos por que tentariam controlá-lo.

  3. Visão dos Outros:

    • O Manifestador muitas vezes percebe os outros como um tanto alienígenas, presos em mentalidades desatualizadas ou incapazes de sair de situações difíceis.

    • Sua habilidade de vislumbrar o futuro cria uma sensação de espera, como se estivesse aguardando que os outros o acompanhem em sua jornada.

  4. Pressão para Impactar:

    • Uma pressão subjacente para impactar e fazer as coisas acontecerem é fundamental para o propósito do Manifestador.

    • As perguntas que ele se faz incluem: “Serei respondido? Alguém será animado pelo meu impacto ou responderá à minha pergunta iniciadora?”

  5. Propósito através da Iniciação:

    • O Manifestador se sente mais confortável quando é deixado sozinho para agir conforme sua vontade.

    • No entanto, os outros três Tipos estão, de certa forma, à espera de que o Manifestador os inicie ou inicie novos processos, permitindo que cada um contribua com sua parte essencial.

A privacidade do Manifestador é crucial para sua autonomia e capacidade de impactar o mundo. Enquanto ele se sente à vontade em sua solidão, o desafio reside na dinâmica com os outros tipos, que esperam a iniciativa do Manifestador para contribuir com suas próprias habilidades e características únicas.

Manifestador na Infância

O Manifestador, na infância, exibe características marcantes de independência, muitas vezes evitando buscar a ajuda dos pais e preferindo realizar as tarefas por conta própria. No entanto, é importante notar que, em situações em que a criança manifestadora não consegue realizar uma determinada ação sozinha, ela pedirá ajuda. Nesse contexto, é crucial orientar a criança a solicitar permissão para evitar reprimendas.

Muitas vezes, crianças manifestadoras enfrentam restrições e repressões por parte dos pais, professores e outros adultos significativos em suas vidas. Infelizmente, a incompreensão em relação à natureza inata da criança manifestadora pode levar a abordagens equivocadas por parte dos adultos. O desejo de controlar a criança, seja fisicamente restringindo sua liberdade ou impondo regras excessivamente rígidas, é frequentemente uma tentativa de cuidar e orientar, embora os adultos muitas vezes não percebam que a criança já possui um forte senso de autonomia.

É vital reconhecer que, embora regras sejam importantes para todas as crianças, a imposição inadequada pode ter efeitos prejudiciais, especialmente para as crianças manifestadoras. Restrições indevidas podem impactar negativamente a psique da criança manifestadora, levando a sentimentos de raiva e incompreensão. Em resposta, a criança pode se distanciar dos repressores, e, eventualmente, quando tiver a oportunidade, optar por se afastar deles.

A repressão excessiva pode provocar um comportamento cada vez mais rebelde na criança manifestadora. Ela pode começar a agir de maneira furtiva, realizando atividades escondidas ou desafiando as regras estabelecidas acima dela. Para atender às necessidades essenciais da criança manifestadora, é crucial estabelecer um equilíbrio saudável entre a necessidade de liberdade e a importância de regras claras.

A chave para um desenvolvimento saudável da criança manifestadora está em promover um entendimento mútuo. Isso implica que a criança, ao buscar permissão, e os adultos, ao demonstrarem confiança, podem construir uma relação baseada na compreensão das características naturais da criança manifestadora. Se reprimida excessivamente, a criança manifestadora pode manifestar raiva ou repressão, transformando-se em um “cavalo indomável” que realiza suas ações de forma furtiva e desafiadora. Portanto, criar um ambiente que promova paz, liberdade e confiança é essencial para o desenvolvimento saudável da criança manifestadora.

Possíveis traumas: ser rejeitado, não ser entendido, não inspirar confiança.

Como Lidar com uma Criança Manifestadora:

  1. Reconheça e Respeite a Independência:

    • Compreenda que a criança manifestadora valoriza a independência desde cedo.

    • Reconheça suas habilidades de fazer as coisas por si só e incentive a autonomia sempre que possível.

  2. Estabeleça Comunicação Clara:

    • Crie um ambiente aberto para a comunicação, encorajando a criança a expressar seus desejos e necessidades.

    • Estabeleça diálogo para entender as motivações por trás de suas ações, promovendo uma relação baseada na compreensão mútua.

  3. Forneça Escolhas e Autonomia Controlada:

    • Dê à criança manifestadora opção para decidir, sempre que apropriado.

    • Ofereça uma sensação de controle sobre sua própria vida, permitindo escolhas que se alinhem com as expectativas razoáveis.

  4. Defina Limites Claros:

    • Embora a independência seja valorizada, é essencial estabelecer limites claros e consistentes.

    • Certifique-se de que a criança compreenda as regras e as razões por trás delas, promovendo um ambiente seguro e estruturado.

  5. Instrua sobre Pedir Permissão:

    • Ensine a criança manifestadora sobre a importância de pedir permissão em situações relevantes.

    • Explique que isso não é uma limitação à sua independência, mas sim uma forma de manter uma comunicação aberta e evitar mal-entendidos.

  6. Demonstre Confiança e Encorajamento:

    • Mostre confiança nas habilidades e escolhas da criança.

    • Ofereça encorajamento positivo quando ela age de maneira independente e construtiva.

  7. Evite Repressão Excessiva:

    • Esteja atento para não reprimir excessivamente a criança manifestadora.

    • Permita que ela experimente o aprendizado por meio de suas próprias ações, desde que isso não comprometa sua segurança.

  8. Promova Atividades Criativas e Produtivas:

    • Ofereça oportunidades para expressar criatividade e energia de maneiras construtivas.

    • Proporcione atividades que permitam à criança manifestadora explorar suas paixões e interesses.

  9. Crie um Ambiente de Aceitação:

    • Cultive um ambiente onde a criança se sinta aceita e compreendida.

    • Evite julgamentos precipitados e esteja aberto a compreender as perspectivas únicas da criança manifestadora.

  10. Esteja Aberto ao Diálogo:

  • Mantenha uma linha aberta de comunicação para abordar preocupações e resolver conflitos.

  • Ouça atentamente as necessidades da criança e trabalhe juntos para encontrar soluções que promovam o bem-estar de ambos.

Ao lidar com uma criança manifestadora, a chave está em equilibrar a promoção de sua independência natural com a necessidade de estabelecer limites claros e uma comunicação eficaz. Essa abordagem respeitosa e compreensiva ajuda a criar um ambiente saudável para o crescimento e desenvolvimento da criança manifestadora.

A Autoridade do Manifestador

Na verdade, quando comparado aos outros Tipos, para os quais a Estratégia é uma parte intrínseca e mecânica de seu Tipo, o Manifestador tem sua Estratégia artificialmente imposta a ele como uma maneira de eliminar ou aliviar a resistência. Honrar sua própria Autoridade, portanto, torna-se ainda mais significativo em sua jornada. Para alcançar a plena expressão de seu potencial cognitivo e ter o impacto adequado, o Manifestador deve agir a partir de sua verdade interior, e não apenas da mente.

  1. Imposição da Estratégia:

    • Ao contrário de outros Tipos, nos quais a Estratégia é uma parte intrínseca e natural de seu desenho, o Manifestador muitas vezes enfrenta a imposição artificial de sua Estratégia.

    • Essa imposição visa eliminar ou aliviar a resistência, criando um contexto em que o Manifestador pode agir com mais eficácia.

  2. Significado da Autoridade:

    • Em meio a essa imposição, a importância de honrar a própria Autoridade se destaca.

    • É vital para o Manifestador alcançar sua plena expressão cognitiva e ter o impacto desejado em sua jornada.

  3. Expressão da Verdade Interior:

    • A chave para o Manifestador reside em agir não apenas a partir da mente, mas, mais crucialmente, a partir de sua verdade interior.

    • Inventar ações puramente para aliviar a pressão, sem uma base autêntica, pode resultar em resistência.

  4. Evitando Resistência:

    • Ao agir de acordo com sua verdade interior, o Manifestador evita criar ações artificialmente concebidas apenas para cumprir a Estratégia imposta.

    • Esse alinhamento reduz a resistência e permite um fluxo mais suave de suas ações.

  5. Impacto Adequado:

    • O Manifestador busca não apenas agir, mas ter um impacto significativo.

    • Ao se alinhar com sua verdade interior, ele não só elimina resistências, mas também aumenta a autenticidade e o poder de sua presença.

Em resumo, para o Manifestador, a honra à sua própria Autoridade é fundamental. Enquanto a Estratégia pode ser imposta, agir a partir de uma verdade interior autêntica é o caminho para liberar plenamente o potencial cognitivo e ter o impacto desejado, evitando resistências desnecessárias em sua jornada.

As Autoridades do Manifestador: Emocional, Esplênica e Ego (do Coração)

O Manifestador, na jornada de compreender e honrar sua própria Autoridade, encontra-se diante de diversas opções, cada uma influenciando seu modo de agir e tomar decisões. Suas Autoridades, fundamentais para alcançar a plenitude de seu potencial, podem se manifestar de diferentes formas, destacando-se entre elas as Emocionais, as Esplênicas e as ligadas ao Ego (do Coração).

  1. Autoridade Emocional:


    • Para alguns Manifestadores, a Autoridade Emocional desempenha um papel central em seu processo de tomada de decisões. O que significa que é bom eles conhecerem suas emoções e respeitarem o que elas indicam.

    • Esses indivíduos confiam nas emoções como guias, sintonizando-se com seu estado emocional interno para orientar suas ações. Por isso é importante a Inteligência emocional que a pessoa tenha alcançado, para evitar se perder nas emoções negativas. Este tipo de Manifestante amadurece com o tempo, e aprende com seus maus momentos.

    • Ao honrar sua Autoridade Emocional, o Manifestador pode encontrar clareza ao alinhar suas escolhas com as respostas emocionais autênticas. Nada melhor que ele consiga tomar as Virtudes como guia o que faz que ele se proteja ao não realizar ações que o podem emaranhar e assim o tornar autossabotador. A cura emocional com a família e sua origem é fundamental para que a pessoa consiga alcançar a excelência e a prosperidade.

  2. Autoridade Esplênica (Instintiva):

    • Outros Manifestadores podem encontrar a orientação mais profunda em sua Autoridade Esplênica, também conhecida como Autoridade Instintiva.

    • Este tipo de Manifestador sintoniza-se com seu instinto natural, seguindo a sabedoria do corpo e das sensações físicas.

    • Ao prestar atenção às respostas instintivas, o Manifestador pode acessar uma fonte valiosa de discernimento ao tomar decisões.

  3. Autoridade Ego (do Coração):

    • A Autoridade ligada ao Ego, também chamada de Autoridade do Coração, representa uma terceira opção.

    • Nesse caso, o Manifestador encontra orientação ao agir de acordo com seus valores centrais, suas aspirações e sua verdade interior.

    • Ao alinhar suas ações com o que ressoa em seu coração, o Manifestador pode vivenciar uma sensação profunda de autenticidade e propósito.

Um pouco mais do Manifestador com Autoridade Esplênica:

Ao contrário da necessidade do Manifestador emocionalmente definido de ser paciente e aguardar clareza, a ação e a iniciativa do Manifestador com Autoridade do Baço fluem instintivamente e naturalmente no momento. Essa espontaneidade, embora libertadora, cria o dilema de ter que informar quando se tem apenas uma ideia do impacto que a decisão ou ação imediata pode ter. É necessário uma intenção firme por parte do Manifestador para viver em estreita sintonia com a Autoridade do Baço e ainda informar efetivamente.

Por exemplo, se um Manifestador dá o primeiro passo em um restaurante com amigos e seu corpo o impede, ele não tem escolha a não ser prestar atenção nisso. Embora obviamente não seja saudável para ele entrar, seu alerta do baço não veio com uma explicação. Tudo o que ele pode fazer é informar honestamente a seus companheiros sobre qual é a ação correta para ele agora e estar ciente de como sua decisão repentina afeta os planos de todos.

Neste contexto, a Autoridade Esplênica, ou do Baço, orienta o Manifestador de maneira instantânea, guiando suas ações de acordo com os instintos do corpo. A necessidade de informar, mesmo quando a clareza total não está presente, destaca a importância de comunicar abertamente suas intuições e respeitar os alertas do corpo.

Viver em sintonia com a Autoridade do Baço requer uma compreensão profunda de si mesmo e um compromisso firme em seguir esses impulsos internos. Ao comunicar de maneira transparente e informar os outros sobre as decisões repentinas, o Manifestador com Autoridade Esplênica constrói uma base sólida para interações mais conscientes e respeitosas, honrando tanto suas necessidades quanto as dos outros ao seu redor.

O Desafio e a Jornada Pessoal:

  • Cada tipo de Autoridade apresenta desafios próprios, e a jornada do Manifestador é, muitas vezes, uma exploração constante para compreender e integrar essas diferentes facetas.

  • O processo de reconhecer e honrar a Autoridade é único para cada indivíduo, pois envolve uma exploração profunda de si mesmo, suas experiências e a compreensão de como suas escolhas podem ser fundamentadas em emoções, instintos ou valores.

A Sintonia com a Verdade Interior:

  • Independentemente da forma de Autoridade escolhida, a chave reside em sintonizar-se com a verdade interior.

  • O Manifestador, ao honrar suas emoções, instintos ou valores do coração, encontra não apenas clareza na tomada de decisões, mas também uma conexão mais profunda consigo mesmo.

Conclusão:

  • As Autoridades do Manifestador representam uma bússola interna, orientando suas escolhas e ações.

  • A jornada para compreender e honrar essas Autoridades é um caminho essencial para que o Manifestador alcance seu potencial pleno, agindo em alinhamento com sua verdade interior e impactando o mundo de maneira autêntica.

A Estratégia

É auspicioso que ele saiba como as suas decisões impactam os outros. E assim para que os outros não se incomodem, antes de agir, deverá informar às pessoas o que fara. Isto provoca confiança e prepara a estrada para mover-se livremente sem resistência. E então isto aumenta o potencial para viver a sua “Assinatura”, a Paz.

Grande parte da nossa sociedade mundial recompensa os “fazedores” mas, na verdade, só os manifestadores podem iniciar a ação e “fazer alguma coisa” sem terem de esperar condições especiais. E é saudável para eles serem assim! É muito pouco saudável para os outros 91% do mundo iniciarem desta forma. Mas até os manifestadores precisam de estar envolvidos com outras pessoas! Para sobreviver num mundo de pessoas que não fazem ideia de quem são e desconfiam imediatamente dos manifestadores (por causa da sua aura repelente) o melhor é ter uma estratégia para ultrapassar isto.

O Desenho Humano estipula que a estratégia ideal para os manifestadores é “informar os outros antes de agir”. O que é um conselho sensato? Na prática, esta estratégia para um manifestador é como colocar um pano vermelho na frente de um touro! Conheço vários manifestadores que ainda odeiam fazer isto porque pensam que, de alguma forma, têm de pedir autorização para fazer o que querem fazer. Permissão é algo que um manifestador detesta ter que pedir porque pode trazer as suas histórias de terror de infância de controle!

Não é para ele pedir permissão, é só informar o que está preste a fazer para que as pessoas que possam se impactar se preparem ou colaborem com seu melhor. Portanto, no fundo, isto é tudo o que a estratégia do manifestador exige. Diz aos afetados o que estás prestes a fazer e depois fá-lo! A única diferença é para as crianças manifestadoras.

A estratégia de uma criança Manifestadora para que possa ter liberdade no meio em que está é aprender a pedir permissão, ou informar o que vai fazer.

Para evitar confrontos, caras feias, julgamentos, contrariedades, tudo o que um manifestador tem de se lembrar é informar as pessoas; manter as pessoas informadas das suas intenções e ações. Este processo de informar os outros geralmente impede as pessoas de se meterem no caminho ou de tentarem controlar o manifestador, porque não sabem o que está por vir. Informar também reduzirá consideravelmente a própria tendência dos manifestadores para a raiva, porque as pessoas já não lhes darão tantas razões para se zangarem.

Embora esta seja uma estratégia muito útil, alguns manifestadores podem levá-la um pouco longe demais. Informam qualquer um e todos. Mas, na realidade, só é desejável informar as pessoas que serão realmente afetadas pela sua ação iminente. Não é desejável dizer a todos o tempo todo o que está a fazer!

Manifestador nos relacionamentos

Manifestador nos Relacionamentos:

O Manifestador frequentemente busca outros Tipos para fornecer a energia específica necessária para concretizar suas visões. Em um mundo ideal, o Manifestador inicia as ações, o Projetor orienta o processo, o Gerador fornece a energia para realizar ou concluir, e o Refletor informa sobre o andamento.

Apesar de capaz de expressar grande amor e devoção por suas famílias, não é fácil para um indivíduo independente como o Manifestador estar em um relacionamento. Sua aura fechada não se abre naturalmente aos outros, e sua natureza pouco penetrável cria barreiras para a intimidade. Essa dinâmica pode ser desafiadora, especialmente para uma mãe ou amante, que pode se sentir confrontada por essas barreiras.

Entender como a Estratégia facilita uma interação mais clara entre os Tipos permite uma compreensão genuína e ajuda a mitigar qualquer dor associada à incompreensão das diferenças.

Além disso, seja homem ou mulher, o Manifestador precisa tomar a iniciativa para estar correto. Se um Manifestador se interessa por alguém, é apropriado que tome a dianteira em vez de esperar ser notado e abordado. Ele precisa expressar seus sentimentos, desejos ou visões. Isso pode ser arriscado e torná-lo vulnerável à rejeição, mas faz parte da natureza do Manifestador quebrar as rotinas seguras da tradição.

Um relacionamento pacífico para o Manifestador é baseado na prática da polidez e da informação. Ele deve informar seu parceiro sobre seus movimentos para evitar resistência ao retorno. A comunicação aberta dissipa a necessidade de interrogatórios, e o Manifestador pode evitar perguntas como “Onde você esteve?”.

O parceiro de um Manifestador pode interpretar sua independência como um sinal de “não perturbe”, o que não é verdade. O Manifestador se sente respeitado quando os outros também mantêm seus parceiros informados. A informação mútua dissolve resistências, elimina a raiva e aumenta o respeito mútuo. Não se deve dizer ao Manifestador o que fazer, pedir como faria com um Gerador ou convidar como um Projetor. No entanto, se for informado, por exemplo, “Estamos sem café”, sua Autoridade o guiará a agir, se apropriado e correto para ele.

A capacidade do Manifestador de tomar a iniciativa e informar é crucial para evitar mal-entendidos e cultivar relacionamentos saudáveis. Sua independência, longe de indicar desinteresse, reflete a necessidade de agir de acordo com sua verdade interior.

No entanto, é importante reconhecer que a natureza do Manifestador pode ser desafiadora para aqueles que buscam padrões mais tradicionais. Superar os medos associados à liberdade e à vulnerabilidade em um relacionamento é uma jornada necessária para o Manifestador. Não é uma falta de desejo por calor humano, companheirismo e relacionamentos duradouros; é, na verdade, uma busca por autenticidade e liberdade.

A prática da informação mútua não apenas fortalece o relacionamento do Manifestador com os outros, mas também permite que ele viva de acordo com sua natureza, respeitando e sendo respeitado em sua jornada única.

Em resumo, compreender o Manifestador nos relacionamentos envolve reconhecer e respeitar sua independência, encorajando uma comunicação aberta e transparente. Ao fazer isso, tanto o Manifestador quanto seus parceiros podem desfrutar de relacionamentos mais autênticos e enriquecedores.

Medos que o Manifestador enfrenta

Quando o Manifestador se lança no experimento de seguir sua Estratégia para informar e confia em sua Autoridade para tomar decisões, é natural que ele enfrente diversos medos ao longo desse processo. Estes medos incluem:

  1. Medo de Perturbar Alguém:

    • Este receio decorre da natureza impactante do Manifestador. A preocupação de perturbar os outros pode surgir de sua consciência inerente de que suas ações têm um impacto significativo no ambiente ao seu redor.

  2. Medo de Informar Causando Confrontação:

    • O Manifestador, ao seguir sua Estratégia de informar antes de agir, pode temer que a comunicação direta leve a confrontos. A clareza e assertividade do Manifestador podem, por vezes, ser interpretadas como confrontação pelos outros.

  3. Medo de Informar e Ser Controlado:

    • Dada a aversão natural do Manifestador ao controle externo, o medo de informar pode surgir da preocupação de que, ao compartilhar suas intenções, outros tentarão impor sua vontade sobre ele.

  4. Medo de Informar Encontrando Resistência ou Rejeição:

    • O receio de encontrar resistência ou rejeição está relacionado à experiência passada do Manifestador de que suas ações muitas vezes são mal compreendidas. Esse medo pode levá-lo a hesitar em comunicar abertamente.

  5. Medo da Própria Raiva:

    • O Manifestador, ao se abrir para informar antes de agir, pode confrontar o medo interno de sua própria raiva. A expressão direta de suas intenções pode desencadear emoções intensas, e o medo de perder o controle sobre essas emoções pode surgir.

Lidar com esses medos requer um processo contínuo de autoconsciência e autogerenciamento. Ao compreender e enfrentar esses receios, o Manifestador pode progredir em direção a uma expressão mais autêntica e eficaz de sua natureza única, contribuindo para relacionamentos mais saudáveis e uma realização mais plena de seu potencial.

Hábito do sono saudável

É melhor para o Manifestador, com seu Centro Sacral aberto, ir para a cama antes de se sentir totalmente exausto. Ao deitar ou relaxar cerca de uma hora antes do horário em que gostaria de estar dormindo, ele dá a seu corpo a chance de relaxar. Além disso, sua aura têm tempo para liberar energias que não lhe pertence, preparando-o para uma noite de sono tranquila e revigorante.

Assinatura do objetivo: PAZ

O que o Manifestador deseja mais do que qualquer outra coisa a paz; um lugar sem resistência. Romper com o domínio do “não-eu” é o que abre caminho para essa paz. Isso significa sonhar e buscar sua visão, fazer o que quer fazer e está aqui para fazer, com um profundo senso de calma e serenidade interior. Quando se encontra na paz, sabe que esta alinhado com sua Autoridade por meio de sua Estratégia de informar, e está capacitado a manifestar e ter seu impacto único e essencial no mundo.

5 Dicas Importantes para Fazer um Manifestador se Sentir Amado:

  1. Respeita a sua Independência:

    • O Manifestador valoriza sua independência e capacidade de iniciar por conta própria. É essencial compreender que, mesmo em uma relação, ele busca autonomia. Respeitar e encorajar suas iniciativas é fundamental, pois forçá-lo a depender dos outros pode resultar em desconforto e frustração.

  2. Respeita seu Espaço e Liberdade:

    • A aura repelente do Manifestador indica a necessidade de espaço para recarregar. Semelhante a um gato que explora fora de casa, o Manifestador retorna sempre. Permitir que tenha seu espaço e tempo é crucial, especialmente em uma sociedade moderna que valoriza a independência. Em uma relação, entender e respeitar essa necessidade é imperativo.

  3. Confia Nele:

    • Conceder a independência e espaço que um Manifestador precisa pode gerar desconfiança em relações convencionais. No entanto, é vital compreender o valor da palavra de um Manifestador. Suas palavras carregam a energia de manifestação, sendo promessas que, se alinhadas com sua verdadeira natureza, serão cumpridas. Confiança na palavra e ação do Manifestador é crucial.

  4. Não o Interrompas:

    • A voz de um Manifestador é sagrada, seguindo a Estratégia de informar antes de iniciar. Ouvir atentamente, sem interrupções, é fundamental. Mesmo que haja discordância, resistir à interrupção é essencial para permitir que o Manifestador siga sua Estratégia até o final, abrindo espaço para uma comunicação eficaz.

  5. Deixa o teu Manifestador Descansar:

    • A energia de Manifestação é poderosa, mas dispendiosa para um Manifestador. Respeitar seus ciclos de criação e pausa é essencial. Deixar o Manifestador descansar, especialmente quando exausto, evita comportamentos condicionados de raiva. Reconhecer a necessidade de descanso é uma maneira de preservar sua energia única.

Os Manifestadores, sendo autossuficientes, podem parecer indiferentes ao amor, mas, na verdade, anseiam por ser valorizados e apreciados por sua rara capacidade. Amar um Manifestador é respeitar sua singularidade e não suprimir sua magia, mas sim, celebrá-la.

A Assinatura de um Manifestante


É o desejo ardente de um Manifestante sentir a sua assinatura sempre, que é Paz! Se olharmos para a imensa pressão que este tipo de energia sofreu desde o momento em que nasceu e as pessoas à sua volta sentem o seu poder, não admira que desejem tanto encontrar Paz. A Assinatura não é nada mais que o sinal claro do universo que se está alinhado com o seu propósito da alma. Isso acontece, por norma, quando segue a sua Estratégia e Autoridade e informar é fulcral para atingir esse ponto.

A assinatura do Manifestante: Paz

No entanto, o tema oposto é o seu Eu Não Autêntico que pode surgir de duas formas muito distintas:

1. Raiva e completa rebeldia (É como eu quero ou não é!).

2. Aqui surge a passividade e acomodação, é como se acabassem por sentir domesticados (Okay eu faço à tua maneira e vamos ver o que é que vai acontecer.)

Quando percebemos os sinais, a raiva é um sinal para estar atento dado que é a resposta clara que o corpo vai dar quando não estamos a fazer algo que vai ao encontro da nossa integridade. Quando se tem este tipo de poder e influência é preciso deixar para trás aquilo que não nos serve. Quando a raiva começa a ser frequente é também sinal que já se sofreu tanto condicionamento que acaba por ser necessário fazer um reset energético. Não esquecer que a Aura de um Manifestante está desenhada para o proteger, dada a sua forma fechada e repelente que pode ser interpretada como imprevisível. Se há algo que a Aura de um Manifestante repele, por muito que lhes custe, é porque é algo que não lhes serve e serve para protegê-los de problemas futuros. Os Manifestantes não têm de perder tempo a justificar-se ou rebaixarem-se. Um Manifestante não foi desenhado para esconder o seu poder, não é o tipo de pessoa que vai construir para os outros, mas sim para ele próprio e foi, sim, feito para criar e ser disruptivo, trilhando novos caminhos e acendendo o rastilho da inovação.

Quando se deparam com uma dúvida que os pode assustar muito, por exemplo, “Será que alguém vai usar aquilo que estou a criar, ou será que alguém vai responder ao que acabei de lançar?”, o mais importante é estar alinhado e agir com integridade, usando a sua Estratégia e Autoridade para os guiar e agir para servir os outros para algo bom.

Manifestadores famosos

Adolf Hitler, Johannes Kepler, Helmut Kohl, Elisabeth Kubler-Ross, Krishnamurti, Hermann Hesse, Jack Nicholson, Bruce Springsteen, Mao Tse-tung, Jesse Jackson, Maya Angelou, Art Garfunkel, Tracey Ullman, Martha Stewart, Tommy Smothers, George Carlin, Ra Uru Hu, Robert De Niro, Bob Newhart, Jennifer Aniston, Susan Sarandon, Tim Robbins, George W. Bush.

Manifestadores famosos no Brasil. Alguns exemplos são:

  • Neymar Jr, jogador de futebol

  • Zeca Pagodinho, cantor e compositor

  • Silvio Santos, apresentador de televisão e empresário

  • Gilberto Gil, músico e ex-ministro da Cultura

  • Marília Gabriela, jornalista e apresentadora de televisão

  • Dani Calabresa, comediante e atriz.

Vídeos

Tipo manifestador, autoconhecimento único com desenho humano, legendado em português – canal Desenho Humano Voz e imagem de Ra Uru Hu

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